Na biblioteca, Guilherme mostra uma matéria de dezoito anos atrás para Adam, que falava sobre um misterioso livro que foi encontrado chamado de “Distorção” e depois outra que falava sobre o assassinato dos quatro estudiosos que decifraram o livro, sendo um deles Matthew Strauss. Adam fica impressionado com tudo o que lê e momentaneamente se lembra do homem que o olhara fixamente no ônibus. O dia estava meio agitado hoje, pensou ele.
Quando se dão conta do horário, ambos decidem continuar com a conversa depois, afinal não seria interessante perder a aula da matéria seguinte, considerada a mais difícil do semestre.
Assim que acabaram as aulas, Adam decidiu voltar para casa andando, estava a fim de pensar um pouco e olhar para o mar. Estava se sentindo meio solitário, talvez por morar sozinho. Não sabia ao certo o que estava sentindo, às vezes ficava triste repentinamente. Por um momento se lembrou da sua ex-namorada, de quando terminou com ela no ano passado por uma briga que hoje considerava sem importância. Pensou em que os seus pais poderiam estar fazendo agora e em muitas outras coisas. Decidiu parar um pouco e sentar de frente para o mar, gostava dos respingos da água batendo em seu corpo ao rolar das ondas. A tarde já estava chegando ao fim, mas ele nem se importou. Começou a pensar na conversa com Guilherme e no que ele lhe mostrou, tudo parecia muito real, ele sentia que era. Tinha algo de sobrenatural naquela história e mesmo tendo certo fascínio pelo assunto, sentia um pouco de medo.
Começou a ventar forte e Adam olhava para o horizonte, quando de repente viu algo mais preocupante ainda. Não acreditava no que via, o céu estava “rasgado” e era dali que vinha um vento forte. Lentamente algo saia da fenda, era uma pessoa, poderia jurar que era uma pessoa se pelo menos estivesse mais perto. Suas dúvidas logo foram sanadas quando o misterioso indivíduo veio caminhando sobre as águas até ele. Seu olhar era frio e sombrio. Adam tremia de cima a baixo e não conseguia se mexer. Tudo ficou escuro e o ar estava pesado, não conseguia respirar, estava sufocando, sentia que ia morrer, quando acordou em seu quarto.
- Até que enfim acordou Adam! - Exclamou Guilherme levantando rápido de uma cadeira. - O que foi que aconteceu lá na praia?
Por um momento Adam tinha pensado que era tudo um pesadelo, até ouvir a voz de Guilherme. Estava preocupado, assustado, sem palavras.
- Adam, você está bem? Fala alguma coisa! - Insistiu Guilherme.
- Você não vai acreditar no que aconteceu. - Sussurrou Adam pálido.
Quando se dão conta do horário, ambos decidem continuar com a conversa depois, afinal não seria interessante perder a aula da matéria seguinte, considerada a mais difícil do semestre.
Assim que acabaram as aulas, Adam decidiu voltar para casa andando, estava a fim de pensar um pouco e olhar para o mar. Estava se sentindo meio solitário, talvez por morar sozinho. Não sabia ao certo o que estava sentindo, às vezes ficava triste repentinamente. Por um momento se lembrou da sua ex-namorada, de quando terminou com ela no ano passado por uma briga que hoje considerava sem importância. Pensou em que os seus pais poderiam estar fazendo agora e em muitas outras coisas. Decidiu parar um pouco e sentar de frente para o mar, gostava dos respingos da água batendo em seu corpo ao rolar das ondas. A tarde já estava chegando ao fim, mas ele nem se importou. Começou a pensar na conversa com Guilherme e no que ele lhe mostrou, tudo parecia muito real, ele sentia que era. Tinha algo de sobrenatural naquela história e mesmo tendo certo fascínio pelo assunto, sentia um pouco de medo.
Começou a ventar forte e Adam olhava para o horizonte, quando de repente viu algo mais preocupante ainda. Não acreditava no que via, o céu estava “rasgado” e era dali que vinha um vento forte. Lentamente algo saia da fenda, era uma pessoa, poderia jurar que era uma pessoa se pelo menos estivesse mais perto. Suas dúvidas logo foram sanadas quando o misterioso indivíduo veio caminhando sobre as águas até ele. Seu olhar era frio e sombrio. Adam tremia de cima a baixo e não conseguia se mexer. Tudo ficou escuro e o ar estava pesado, não conseguia respirar, estava sufocando, sentia que ia morrer, quando acordou em seu quarto.
- Até que enfim acordou Adam! - Exclamou Guilherme levantando rápido de uma cadeira. - O que foi que aconteceu lá na praia?
Por um momento Adam tinha pensado que era tudo um pesadelo, até ouvir a voz de Guilherme. Estava preocupado, assustado, sem palavras.
- Adam, você está bem? Fala alguma coisa! - Insistiu Guilherme.
- Você não vai acreditar no que aconteceu. - Sussurrou Adam pálido.